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28/06/2021

Solenidade de São Paulo Apóstolo

Por Felipe Borges, Seminarista Paulino

No dia 30 de junho, no Calendário Litúrgico próprio da Família Religiosa Paulina, celebra-se a Solenidade de São Paulo Apóstolo. O bem-aventurado Pe. Tiago Alberione, fundador da Família Paulina, afirma: “a Família Paulina foi suscitada por São Paulo para continuar sua obra, sendo chamada a ser São Paulo vivo hoje. Não fomos nós que escolhemos São Paulo, mas foi ele que nos escolheu e chamou”.

Celebrar a solenidade deste grande Apóstolo de Cristo é, para Família Paulina, motivo para bendizer a Deus pelo exemplo de ardoroso evangelizador e comunicador da Palavra que foi São Paulo, bem como buscar se aproximar deste modelo para melhor viver e dar ao mundo Jesus Mestre às pessoas do nosso tempo. Ainda mais “neste tempo em que se observa com preocupação o surgimento de certas práticas e vivências religiosas predominantemente ligadas ao emocionalismo e ao sentimentalismo”* –buscando satisfação autorreferencial e deslocando o conteúdo central testemunhado pelo apóstolo Paulo: anunciar a Jesus Cristo morto e ressuscitado. “Não pregamos a nós mesmos, mas Cristo Jesus, Senhor” (2Cor 4,5).

Por isso, duas frases e lembretes do bem-aventurado Pe. Tiago Alberione nos devem marcar nesta celebração, fazendo com que tudo o que seja rezado nesse dia se torne práxis apostólica:

“Peçamos ao Senhor a graça de sermos verdadeiramente filhos e filhas de São Paulo! Dignos do nome.”

“Não é só um belo título! Não! É um programa. O programa de conhecer a Jesus como ele o conheceu. Segui-lo como ele seguiu e interessar-se por Jesus como ele se interessou. E ao mesmo tempo prosseguir, caminhar, aperfeiçoar-se.”

Diante desse grande exemplo para nossa missão e vocação, a Família Paulina eleva com o bem-aventurado Pe. Tiago Alberione, que por nós intercede lá no céu, o agradecimento mais profundo ao apóstolo Paulo: nosso pai, mestre e protetor!

*Cf. Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil, 2011-2015, nº 22.

Frases do Pe. Alberione extraídas do livro “São Paulo e a Família Paulina”, p. 26 e “Pensamentos”, p. 51 e p. 52.

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