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27/03/2023

Pe. Francisco Galvão, ssp, assessorou JUNINTER 2023

Por SAV - Padres e Irmãos Paulinos

“O verdadeiro progresso na vida espiritual não consiste em multiplicar os êxtases, mas em ser capaz de perseverar em tempos difíceis” (Papa Francisco).

No último final de semana, 25 e 26 de março, aconteceu, na sede da CRB São Paulo, o Encontro de Juniores – JUNINTER. O padre Francisco Galvão, ssp, ministrou oficina sobre “Espiritualidade e busca de sentido”; e a irmã Maria Aparecida Pieroni, map, falou sobre “A fraternidade como fonte de amadurecimento”.

O encontro contou com a participação de juniores de diversas congregações femininas e masculinas – Pias Discípulas do Divino Mestre, Agostinianos da Assunção, Missionários do Sagrado coração, Irmãs Passionistas, Oblatos de Maria Imaculada, Salvatorianos etc. Além disso, os formadores e formadoras também participaram das oficinas.

O Padre Galvão recorda, agradecido, a sua caminhada no JUNINTER: “voltar ao Encontro de juniores – agora como assessor – é uma imensa alegria. Recordo-me o tempo em que, motivado pelo Padre Antônio Lúcio, eu participava do JUNINTER em Belo Horizonte. Eu não poderia prever que aquela oportunidade me trouxesse até aqui. Hoje eu vejo o quanto é importante a nossa inserção, como comunicadores, nestes encontros e eventos da Igreja. Não somos uma ilha, somos membros do Corpo de Cristo. Como diz o Papa Francisco, sem proximidade não há comunicação”.

Além do padre Francisco, quatro irmãs Pias Discípulas também participaram do encontro (sendo três delas junioras). “Precisamos redescobrir o nosso potencial carismático enquanto Família Paulina; e estes encontros são uma ótima oportunidade para isso. O nosso Fundador nos diz com muita clareza que a missão do Paulino é universal e, portanto, devemos comunicar a todos”, enfatizou padre Galvão.

A primeira etapa do JUNINTER encerrou-se com a Celebração Eucarística, presidida pelo Padre Francisco Galvão. Em sua homilia ele destacou três aspectos importantes e – “raros” – na vida religiosa: saber elogiar, isto é, reconhecer os dons do outro; criar laços de amizade, a fim de que a caminhada se torne mais leve; e assumir as próprias fragilidades como caminho de libertação do orgulho e da autossuficiência.

 

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